Na vida temos situações que nos fazem perder as estribeiras. Acusações infundadas, a desobediência dos filhos, os conflitos com o marido/ esposa, alguém que nos tira a vez na fila de espera…
Afinal, quem domina? Emoção ou cognição? Ou melhor, nas atitudes que toma no seu dia-a-dia é dominado pela emoção e por instintos não pensando antes de fazer ou dizer, ou pelo contrário, raramente age por instinto e pensa sempre antes de fazer ou dizer alguma coisa?
A novidade mais recente é “É possível a união da emoção e cognição”. O ideal é haver um equilíbrio entre as duas.
Explico melhor…
Desde os anos 90 tem vindo a vingar a ideia da unidade entre o pensamento e a razão, entre a emoção e a cognição, como defende António Damásio “Reconhecer as emoções, compreendê-las e atuar sobre elas é a base fundamental da Inteligência Emocional”.
E, como defendem vários autores, a verdadeira inteligência emocional é a que une emoção e cognição, sendo a harmonia entre estes dois aspetos que garante o desenvolvimento eficaz para enfrentarmos qualquer situação da vida.